Lançamento do dia: Homem de fé

Lançamento do dia: Treze sempre

Lançamento do dia: Fim da história

Álbum Webcommie Nightmares - O Espectro do Petismo

Primeiro álbum de Black Metal de músicas inéditas abordando alguns dos piores pesadelos da webcomunada.

Lançamento do dia: PCdoB não, mamãe!

Lançamento do dia: Comunista reborn

Lançamento do dia: Viva a revolução!

Mais um comentário delirantes daqueles que acham que Xones é o Lenin redivivo.

Lançamento do dia: Carta de desligamento 

No episódio de hoje, mais uma militante percebendo que o PCBRifas não tem nenhuma pretensão de ser um movimento político sério. O único objetivo do partido imaginário é servir como clientes fiéis que consomem livros e bugigangas dos membros do CC, além de fornecerem likes, views e Pix pra estes mesmos lembro levarem a vida de pequenos burgueses que são.

Lançamento do dia: videoclipe Foda-se o PT 

Esse é o recado que os comunohypes têm pra sociedade. Basicamente, foda-se pra todos os avanços sociais que o PT traz pro povo, porque povo pra eles é só o grupelho de brancos de classe média pseudoradicais o qual fazem parte.

Esta primeira publicação da Editora Selo das Trevas é uma resposta a uma pergunta que volta e meia é feita no único local onde o movimento webcomunismo existe, o X (antigo twitter): "O que é webcomunismo?". A pergunta vem sempre dotada de ironia e da óbvia não aceitação dos próprios webcomunistas.

O movimento webradical não é invenção ou exclusividade brasileira. Por exemplo, nos Estados Unidos, o termo breadtube foi criado para descrever os youtubers de viés de esquerda radical, como Lindsey Ellis. No Brasil, temos os comunohypes, termo cunhado por Talita Cabral, com a mesma fórmula: youtubers que oferecem entretenimento de esquerda nas redes sociais. Podemos citar um dos expoentes dos comunohypes, Ian Neves, que já admitiu: começou a fazer lives inspirado em canais da gringa.

O termo breadtube, ou lefttube, não é o suficiente para descrever de forma satisfatória o universo radical de internet brasileira, uma vez que o fenômeno brasileiro vem dotado de questões de ódio de classe, anticomunismo e, até mesmo, racismo.

Essa publicação, então, faz um raio-X do movimento webcomunista pra tirar o véu da foice e do martelo e mostrar o que realmente ele é: antipetismo, anticomunismo.

Boa leitura.

Selo das Trevas

P.s. Esta publicação é um amálgama de texto e música. Então, caso queira, é só dar o play logo abaixo.